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Álvaro Covões: “Temos a noção de que as pessoas não têm dinheiro. Os estrangeiros são importantes, mas o NOS Alive é um festival português”

Ao fim de três anos, o NOS Alive regressa ao Passeio Marítimo de Algés. Álvaro Covões, diretor da Everything is New, fala à BLITZ sobre as novidades deste ano, o peso do público estrangeiro, a hipótese de contratar no futuro quem ficou para trás nas edições que a pandemia inviabilizou e o que não quer deixar de ver nos próximos dias. Em 2023, garante, o festival volta ao formato de três dias

Álvaro Covões da Everything is New
Luís Coelho

O NOS Alive regressa esta quarta-feira ao Passeio Marítimo de Algés, depois de três anos de interregno, prolongando-se até sábado com concertos de, entre outros, The Strokes, Florence + The Machine, Metallica, Da Weasel e Imagine Dragons. A BLITZ falou com Álvaro Covões, diretor da promotora Everything is New, sobre os desafios enfrentados pelo festival em mais de dois anos de pandemia e os efeitos recentes da guerra na Ucrânia, bem como sobre as novidades da edição deste ano, o volume de vendas de bilhetes no estrangeiro e a possibilidade de vir a contratar, no futuro, os artistas que chegaram a ser anunciados para as edições adiadas de 2020 e 2021, casos de Taylor Swift, Kendrick Lamar, Billie Eilish ou Red Hot Chili Peppers.