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Tatanka: “O único disco que consigo ouvir dos Black Mamba é o terceiro. Para trás não consigo ouvir nada”

“Tive uma relação de amor-ódio, até mais de ódio-amor, com a minha voz durante muito anos. É a cabeça: as limitações estão mais na cabeça do que no instrumento em si”, afirma Tatanka no podcast Posto Emissor, revelando as inseguranças que sentiu de forma duradoura na sua capacidade de interpretação

Tatanka
Rita Carmo

Tatanka confessa, no podcast Posto Emissor, a relação pouco pacífica, "mais de ódio-amor do que o contrário", que manteve com a sua voz durante muitos anos. "O único disco que consigo ouvir dos Black Mamba é o terceiro. Para trás, não consigo ouvir nada".

"É a cabeça: as limitações estão mais na cabeça do que no instrumento em si", continua ainda o músico, acrescentando que apesar das inseguranças do passado nunca gostou tanto de se ouvir como agora.

Ouça a partir dos 43 minutos e 50 segundos.