Marilyn Manson deu entrada com um processo judicial contra Evan Rachel Wood, sua ex-noiva.
O músico negou as acusações de abusos sexuais de que foi alvo por parte de Wood, e pretende processá-la por difamação.
Segundo Manson, tanto a atriz como a alegada nova namorada desta, Illma Gore, forjaram uma carta do FBI que dava a entender que o músico estava a ser alvo de uma investigação federal, e que as suas vítimas estariam em perigo.
Essa mesma carta é mostrada em “Phoenix Rising”, documentário da HBO produzido por Wood sobre os abusos de que foi alvo, e que conta com depoimentos de várias mulheres que também acusam Manson dos mesmos crimes. O documentário irá estrear-se a 15 de março.
Manson questiona, ainda, o porquê de Evan Rachel Wood ter esperado dez anos desde o fim da relação entre ambos para o acusar de abusos. “Ela nunca o tinha feito antes de conhecer Gore, uma vigarista que percebeu que um ataque organizado as poderia favorecer”, pode ler-se no processo.
Em declarações ao website “Consequence of Sound”, o advogado de Marilyn Manson esclarece que este processo “foi movido de forma a travar uma campanha de ataques maliciosos e injustificados” contra o músico. Wood ainda não reagiu ao processo.