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Gimba: “Os primeiros anos deste século foram terríveis. Recebi um disco do melhor do pop-rock nacional e só havia um projeto com o nome em português”

“Em 35 canções do melhor do pop-rock português de 2003 ou 2004 havia um nome [escrito] em português”, recorda Gimba, que viu no início do século XXI um período “terrível” para a música cantada na nossa língua. “Felizmente, apareceu uma coisa que foi a [editora/coletivo] Flor Caveira e, quase ao mesmo tempo, os Deolinda”, afirma no podcast Posto Emissor

Gimba. Foto: Rita Carmo

Gimba considera que “os primeiros anos deste século” foram um período “terrível” para a música cantada em português. Em entrevista ao podcast Posto Emissor, o músico recorda uma coletânea que recebeu entre 2003 e 2004 com o “melhor do pop-rock nacional” na qual “só havia um projeto com o nome em português”.

“Felizmente, e graças aos planetas e ao cosmos, apareceu uma coisa que foi a [editora/coletivo] Flor Caveira e, quase ao mesmo tempo, os Deolinda”, acrescenta o músico, “os Deolinda são um marco muito importante. E não só. O Samuel Úria, Os Pontos Negros, o Tiago Guillul, no caso dos artistas ligados à Flor Caveira”.

Para ouvir a partir dos 41 minutos e 23 segundos.