Gimba considera que “os primeiros anos deste século” foram um período “terrível” para a música cantada em português. Em entrevista ao podcast Posto Emissor, o músico recorda uma coletânea que recebeu entre 2003 e 2004 com o “melhor do pop-rock nacional” na qual “só havia um projeto com o nome em português”.
“Felizmente, e graças aos planetas e ao cosmos, apareceu uma coisa que foi a [editora/coletivo] Flor Caveira e, quase ao mesmo tempo, os Deolinda”, acrescenta o músico, “os Deolinda são um marco muito importante. E não só. O Samuel Úria, Os Pontos Negros, o Tiago Guillul, no caso dos artistas ligados à Flor Caveira”.
Para ouvir a partir dos 41 minutos e 23 segundos.