“Nunca julguei escrever a palavra ‘guerra’ num contexto europeu. Sempre estivemos atentos e solidários para com os povos vítimas das agressões imperialistas no Iraque, na Tchechénia, na Somália mas, no conforto dos nossos sofás, nunca julgámos que fôssemos nós próprios ser ameaçados com a eventualidade de um conflito nuclear”, começou por dizer o músico.

“A escalada parece imparável e só uma opinião pública unida e esclarecida poderá interferir, como o fez no passado, para que o processo seja ainda reversível. A invasão da Ucrânia por Putin não é a invasão da Ucrânia pela Rússia”.

“Desenganem-se os que pensam que são povos contra povos. Não são. É a cegueira de um perigoso ditador contra alLiberdade e democracia que, apesar de não as serem ideias na Ucrânia, representam, ainda assim, um antagonismo à prepotência de Putin. Estamos perante a ambição de um louco secundado pelo maior arsenal nuclear do planeta”, rematou. Leia-o aqui: