É como nas resoluções de ano novo. Com a perspetiva de mais dias em casa, reforçam-se as metas de ler todos os livros perdidos nas estantes, todos os desejados e nunca comprados, clássicos incluídos. Não é certo que assim aconteça, mas o melhor é contar com a hipótese e tentar responder a uma pergunta com mais de dez anos: o livro digital é mais sustentável?
A intuição diria que sim. O argumento é o de que o custo ambiental da produção de papel e tinta, muitas vezes com recurso a combustíveis fósseis, e do transporte entre fábricas, armazéns, livrarias e casas, num processo que se repete a cada novo livro, superaria o custo do digital, onde num único leitor cabem bibliotecas inteiras.
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