Vida Sustentável

“A minha pegada”. Dúvidas e certezas do impacto ambiental do café nosso de cada dia

A forma como bebe café muda tudo na pegada ecológica que ele deixa. Simples, duplo ou com leite? De filtro ou em cápsula?

Antes de ser servido como produto final, o café passa por uma série de processos que começam normalmente em África, na Ásia ou na América do Sul, os continentes de onde vem a maioria dos grãos servidos no mundo
Mike Kenneally / Unsplash

Cheio, curto, em chávena fria, em chávena escaldada, carioca, duplo, sem princípio... O café é uma das bebidas favoritas dos portugueses, e a primeira informação a reter é que a forma como se pede muda tudo na pegada ecológica da bica ou do cimbalino matinal.

Vamos à fórmula mais simples: um café normal emite cerca de 21 gramas de CO2, bem mais do que um copo de água (perto de 0,15 gramas) e bem menos do que um cappuccino, que pode ir aos 235 gramas. O segredo está, sobretudo, no leite. O rasto que ele deixa é tão grande que a Starbucks, uma das maiores cadeias de café do mundo, recomendou aos clientes que pedissem menos frappuccino (a cujo rasto é preciso acrescentar o do chantilly), como parte do esforço para reduzir em 50% as emissões até 2030.

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