Luís Paulo Reis dispensa bem o papel de vidente, mas sabe que a próxima primavera reserva mudanças que vão bem além do aumento de temperaturas: “Aquilo de que estamos a falar agora, possivelmente já será bem diferente dentro de dois ou três meses. Vamos assistir a evoluções tecnológicas brutais, que vão abrir caminho a vários serviços e produtos baseados em Inteligência Artificial e Processamento Natural de Linguagem”, antevê o professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e Presidente da Associação Portuguesa para a Inteligência Artificial.