A coreografia está ensaiada, os adereços prontos e os autocarros contratados. Há polícias a pedir folga para estarem no protesto, prepara-se roupa escura e assume-se o silêncio como “grito” da reivindicação. Em plena preparação do protesto desta quarta-feira, os polícias receberam com “estupefação” a proposta feita pelo Ministério da Administração Interna que “só exaltou os ânimos”, revela um operacional da GNR de Bragança.
Como noticiou o Diário de Notícias e o Expresso confirmou junto de fonte governamental, em cima da mesa está a atribuição de um suplemento de risco na ordem dos 600 euros, que custaria ao Estado cerca de 154 milhões de euros, “a ser negociado após as eleições”.