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Saúde

Força Aérea só fez 35% dos voos pedidos pelo INEM

Maioria das ativações dos helicópteros militares para socorro pré-hospitalar de doentes não avançou, porque a resposta seria muito demorada. Governo vai acionar pedidos de penalização, com base nos contratos com empresas

Dispositivo de meios aéreos do INEM vai ter quatro ‘hélis’ Airbus H145 em prontidão de 24 horas
Ricardo Rubio/Getty Images

O apoio da Força Aérea Portuguesa (FAP) ao helitransporte civil de emergência pré-hospitalar está a ser residual. Dificuldades operacionais dos militares neste tipo de intervenção não têm permitido a prontidão exigida no socorro aos doentes. Até agora, a FAP só conseguiu assegurar 35% dos acionamentos feitos pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).