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Saúde

Observatório de Violência Obstétrica pede ao Parlamento que se “posicione do lado da ciência, dos direitos humanos e da justiça reprodutiva”

A saúde das mulheres "não pode ser moeda de troca ideológica” e qualquer alteração à legislação “deve servir para melhorar e aprofundar os direitos já conquistados, e não para os anular", defende o Observatório de Violência Obstétrica

Oscar Wong/Getty Images

O Observatório de Violência Obstétrica (OVO PT) pede à Assembleia da República que se “posicione do lado da ciência, dos direitos humanos e da justiça reprodutiva” no discussão em curso sobre propostas de partidos que visam revogar a Lei da Promoção dos Direitos na Gravidez e no Parto para eliminar o conceito de “violência obstétrica”.