Todos os intervenientes no caso das gémeas luso-brasileiras com atrofia muscular espinal tratadas no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, com o medicamento Zolgensma, com um custo inicial de dois milhões de euros por criança, favoreceram ou cometeram irregularidades para facilitar o acesso das bebés à terapêutica. A conclusão consta do relatório final da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS), do dia 1 de abril, e já remetido para o Ministério Público.