O financiamento do Serviço Nacional de Saúde (SNS) está a ser progressivamente assente no utente, ao invés de assentar no volume de cuidados prestados à população, e vai dar mais um passo nesse caminho. Centros de saúde e hospitais passam a ser financiados pela complexidade clínica da população que servem, permitindo dar mais às equipas que assistem quem é mais doente. A fórmula vai começar a ser aplicada nas 39 unidades locais de saúde (USF), que agregam unidades de cuidados primários e hospitalares, no SNS desde janeiro.