Esta semana, foi notório que as doenças respiratórias voltaram em força. As urgências hospitalares entupiram-se de gente (e de vírus). Os tempos médios de espera chegaram a ser de mais de dez e vinte horas em diversos dias e hospitais, especialmente depois do Natal.
O Expresso conversou com o pneumologista Agostinho Marques, diretor clínico do Hospital de Santa Isabel e que foi, durante mais de 25 anos, diretor do serviço de Pneumologia do Hospital de São João, no Porto, e professor catedrático de medicina na Universidade do Porto.