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Saúde

Gripe, a doença que nos visita todos os invernos mas continua a criar tráfego nas urgências: 8 perguntas e respostas

Nem a gripe representa a maioria dos casos de infeções respiratórias nem a estirpe mais presente deste vírus é a mais virulenta. Então, porque é que as urgências ficaram entupidas? O que está a falhar no atendimento? E que sintomas merecem uma ida à urgência? O pneumologista Agostinho Marques responde

RUI DUARTE SILVA

Esta semana, foi notório que as doenças respiratórias voltaram em força. As urgências hospitalares entupiram-se de gente (e de vírus). Os tempos médios de espera chegaram a ser de mais de dez e vinte horas em diversos dias e hospitais, especialmente depois do Natal.

O Expresso conversou com o pneumologista Agostinho Marques, diretor clínico do Hospital de Santa Isabel e que foi, durante mais de 25 anos, diretor do serviço de Pneumologia do Hospital de São João, no Porto, e professor catedrático de medicina na Universidade do Porto.