Só em janeiro é que as horas extras dos médicos voltam a zero. Até lá, os constrangimentos sentidos no mês de novembro continuarão, grosso modo, até ao final do ano nos serviços de urgência (SU).
O acordo conseguido entre o ministro da Saúde cessante, Manuel Pizarro, e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), não convenceu a classe. Os médicos mantém-se indisponíveis para fazerem mais horas extras, com algumas exceções que variam de hospital para hospital e até de serviço para serviço dentro de uma mesma instituição.