A segunda reunião de reaproximação entre os sindicatos médicos e o gabinete ministerial de Manuel Pizarro após 16 meses sem acordo voltará a ser inerte. O Governo mostra sinais de cedência na negociação, mas o reforço da remuneração base, o horário de trabalho e as exigências associadas à dedicação plena mantêm o afastamento entre as partes, dificultando o entendimento imediato.