O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) regressam na tarde de quinta-feira ao gabinete do Ministro da Saúde para reatarem as negociações sobre as carreiras médicas.
Mais de um ano depois de sessões sem acordo e do avanço unilateral de Manuel Pizarro com o diploma sobre a dedicação plena, as expectativas são quase inexistentes. O ‘prognóstico reservado’ é ainda reforçado pelo diagnóstico feito ao Orçamento do Estado para a Saúde entregue na terça-feira.