Perante o avanço unido e crescente do número de médicos a recusarem o trabalho extraordinário além das 150 horas exigidas por ano, o ministro da Saúde recuou. Manuel Pizarro já contactou formalmente um dos sindicatos, o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), para retomar as negociações que em meados de setembro interrompeu unilateralmente considerando esgotadas as hipóteses de acordo tentadas nos últimos 16 meses.