“Nunca estivemos numa situação como aquela em que estamos. A recusa ao trabalho extraordinário foi uma medida abrupta que não deu margem para os hospitais se adaptarem”, afirma Xavier Barreto, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares. “É preciso que o ministro da Saúde retome rapidamente as negociações para dar um sinal de confiança, para que os clínicos possam dar um período de carência que permita aos hospitais encontrarem soluções”, reforça.