O bastonário tinha pedido ao ministro uma reunião para discutir a questão das horas extraordinárias dos médicos além do máximo legal de 150 horas, que desencadeou protestos do corpo clínico. Dizendo-se “superpreocupado”, Carlos Cortes diz nunca ter "visto nada assim”. “Pode correr muito mal”.
O Expresso soube que Manuel Pizarro terá confidenciado não ter margem para atuar nesta situação, tendo de ser o primeiro-ministro a tomar decisões, por exemplo se aumenta os médicos no salário base sem mais trabalho extra.