José Sócrates e Rómulo Mateus falam como se fossem pessoas zangadas. O ex-primeiro-ministro está quase sempre crispado, o procurador raramente olha para o arguido e dirige as perguntas à juíza Susana Seca que apazigua os conflitos que vão surgindo e evita que a situação escale.
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Sócrates está contra a “pornografia” das escutas telefónicas e garante que fotocópias não são sinónimo de dinheiro
A resposta à pergunta que todos fazem foi dada à saída do tribunal: “Fotocópias são dinheiro?” Isso é uma “interpretação muito arrojada”, disse o antigo primeiro-ministro