A juíza Susana Seca, que preside ao coletivo de magistrados que vai julgar a Operação Marquês, terá de tomar uma decisão fundamental para o futuro do caso logo no primeiro dia do julgamento: aceita a sugestão da colega Sofia Marinho Pires e junta ao processo o minicaso em que José Sócrates e Carlos Santos Silva foram pronunciados por três crimes de branqueamento de capitais ou então ignora a decisão daquela juíza de instrução e ordena um segundo julgamento para o ex-primeiro-ministro e para o seu amigo e empresário.
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Julgamento de Sócrates: adiamento provocará prescrição de mais crimes
Juíza está obrigada a adiar o início do julgamento caso aceite juntar todos os crimes num só processo. Mas esse passo comporta riscos