Todos os dias, Wilson Mendes e Pedro Quadros têm de se apresentar numa esquadra da PSP da área onde residem. Os dois jovens de 22 e 24 anos são os únicos arguidos no processo que investiga o ataque com cocktails molotov a um motorista de um autocarro apanhado nos motins que se seguiram à morte de Odair Moniz e estavam em prisão preventiva desde 28 de novembro de 2024, indiciados pelo crime de homicídio na forma tentada. Mas agora são homens livres. Estão proibidos de contactar entre si e, como são arguidos num outro processo que está a ser investigado em Braga, têm de se apresentar diariamente à PSP.
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Caso Odair Moniz: os dois suspeitos do ataque a motorista com cocktails molotov foram libertados
Os dois homens suspeitos de queimarem gravemente um motorista de um autocarro nos motins que se seguiram à morte de Odair Moniz foram libertados por um juiz do Tribunal de Loures. A iniciativa foi do Ministério Público, que ainda não concluiu a investigação