A procuradora do Ministério Público titular da Operação Miríade, que investiga um alegado esquema de tráfico de diamantes em aviões militares portugueses da República Centro Africana (RCA) para Portugal, pediu um reforço da sua equipa por ter em mãos 437 outros casos.
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Procuradora do caso de tráfico de diamantes de África pediu reforço da equipa porque tem 437 casos em mãos
Operação Miríade, que ainda não tem acusação à vista, conta com 46 arguidos, entre militares, empresários e advogados num processo já com 57 volumes. O caso envolve um comando português que esteve na República Centro-Africana e terá tido um caso com uma mulher misteriosa suspeita de estar ligada ao tráfico de diamantes