Miguel Albuquerque é arguido por suspeitas de corrupção, prevaricação e abuso de poder no caso em que o Ministério Público e a Polícia Judiciária investigam uma alegada teia de favores entre membros do Governo Regional da Madeira (GRM), da Câmara do Funchal e empresários do grupo de construção AFA. Mas, ao contrário do ex-autarca Pedro Calado e dos empresários Avelino Farinha e Custódio Correia, não foi detido na mega-operação realizada a 24 de janeiro na Madeira e no continente. Nem tem, para já, qualquer perspetiva de ser ouvido.
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Corrupção na Madeira: Miguel Albuquerque pediu ao MP para ser ouvido mas continua sem resposta da Justiça
O presidente demissionário do Governo Regional da Madeira é arguido na investigação do MP e da PJ e quer saber porquê. Há um mês e meio enviou um pedido formal para ser ouvido pela Justiça mas até hoje não teve qualquer resposta – e ao Conselho de Estado ainda não chegou qualquer pedido de levantamento de imunidade