O primeiro choque ocorreu ao minuto cinco do depoimento de José Sócrates no Tribunal Criminal de Lisboa. Já depois de se ter identificado como “engenheiro” o ex-primeiro-ministro começou a criticar o Ministério Público acusando-o de ser o autor de uma “falsificação histórica”: a tese de que era “próximo” de Ricardo Salgado, o ex-banqueiro acusado de corrupção no Caso EDP.
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