Talvez seja uma inevitabilidade: os depoimentos de Durão Barroso e Passos Coelho no julgamento do Caso EDP foram mais uma espécie de conversa sobre arqueologia política do que propriamente sobre o processo em que Manuel Pinho é acusado de ter sido corrompido quando era ministro da Economia do Governo de José Sócrates que se seguiu ao de Durão (com um efémero de Santana pelo meio) e antecedeu o de Passos.