O procurador João Paulo Centeno considera que Diogo Lacerda Machado usou a proximidade que tinha com o primeiro-ministro para conseguir que Afonso Salema e Rui Oliveira Neves - dois dos detidos no processo - tivessem o “à-vontade” e o acesso “direto e indireto” não só a António Costa, mas também a outros membros do Governo “no sentido de acelerar a tomada de decisões relevantes” para a empresa Start Campus, de Salema e Neves.