Passaram 500 dias desde que o Ministério Público abriu um inquérito ao caso denunciado pelo Expresso sobre um casal de funcionários russos, Igor Kashin e Yulia Kashina, que receberam na Câmara de Setúbal refugiados ucranianos fugidos da guerra. Há suspeitas de que os dois russos tinham ligações a instituições relacionadas com o Kremlin - e a quem os refugiados deram dados pessoais.
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500 dias depois, não há acusação nem arguidos no caso dos russos da câmara de Setúbal
O casal russo Igor Khasin e Yulia Kashina continua a ser investigado pelo Ministério Público. Há suspeitas de que tenha pedido dados sensíveis a refugiados ucranianos. Proteção de Dados já aplicou uma multa à câmara de Setúbal mas esse inquérito encontra-se agora em tribunal depois de um recurso da autarquia