Logo no início da investigação a Rúben ‘Xuxas’ Oliveira, a brigada antidroga da PJ apercebeu-se que o número de telemóvel português usado pelo traficante dos Olivais seria determinante para se perceber a dimensão da rede internacional montada entre Lisboa, América Latina e Dubai. A maioria das chamadas eram efetuadas através de aplicações encriptadas, o que dificultava o trabalho de inspetores e procuradores do Ministério Público.