Duarte Lima, suspeito da morte da companheira e herdeira do milionário Tomé Feteira, tem de se apresentar uma vez por semana na esquadra policial da área de residência e, como isso não é considerada uma medida privativa da liberdade, o processo não é urgente. Logo, anda devagar. Agora, está parado: 14 anos depois de Rosalina Ribeiro ter sido encontrada morta na berma de uma estrada de terra batida em Maricá, nos arredores do Rio de Janeiro, o julgamento do homem acusado de a matar com dois tiros não tem data marcada.
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