“Uma mão cheia de nada”. É assim que o presidente do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) classifica o parecer da Procuradoria-Geral da República, divulgado esta quarta-feira, que põe em causa a legalidade da greve de professores a decorrer desde dezembro.
Ressalvando que o departamento jurídico do sindicato está ainda a analisar o documento, André Pestana socorre-se do facto de a própria PGR dizer no parecer que "não pode concluir a existência de greve abusiva".