Desde o início do verão e até esta quarta-feira, houve dois momentos com um nível de mortalidade superior ao que seria esperado, coincidindo com as semanas de calor extremo. No total, somando as mortes a mais nesses dois períodos, contabilizam-se cerca de 2300 óbitos em excesso, 25% acima da linha de base, segundo os dados enviados ao Expresso pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
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Mortes em excesso associadas ao calor extremo já são o triplo do ano passado
Calor extremo “é o principal fator”, diz o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. Morreram 2300 pessoas acima do esperado