Marcar uma consulta ou um exame como beneficiário do Serviço Nacional de Saúde (SNS) ou de um subsistema, por exemplo a ADSE, numa unidade privada está mais difícil. Nalguns casos até o seguro de saúde deixou de ser um ‘salvo-conduto’. Os dados disponíveis mostram que a rede está a ‘encolher’ e que há mais acordos com quem mantém as parcerias. Em causa estão os valores pagos.
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Privados começam a fechar portas a exames do SNS e ADSE
Doentes têm menos locais onde marcar consultas e meios complementares de diagnóstico. Valores pagos pelo Estado aos prestadores não compensam. Maioria dos exames não têm atualizações dos preços há 16 anos. Grandes unidades dão preferência aos seguros de saúde