No segundo andar do Seminário dos Olivais ficam as salas do snooker, dos jogos de tabuleiro e do ténis-de-mesa. Locais de lazer, em que os seminaristas podem passar o tempo livre entre os preenchidos períodos de oração e de estudo. Nos corredores do edifício contam-nos que a velhinha mesa de pingue-pongue é onde mais facilmente podem ser encontrados os oito seminaristas indianos: "Estão sempre lá!"
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Em nome do Pai, do Filho e da Índia: no seminário dos Olivais havia falta de padres, até chegarem os seminaristas indianos
Com falta de padres, o Patriarcado de Lisboa tem um acordo com dioceses indianas para formar seminaristas nos Olivais. Já como sacerdotes ficam responsáveis em paróquias cerca de 5 anos. Regressam ao país-Natal com a língua portuguesa afinada, preparados para trabalhar nos arquivos que têm ainda origem no tempo dos descobrimentos