O atendimento a grávidas na margem sul do Tejo vai entrar em estado ainda mais crítico. A falta de médicos, que já obriga ao fecho simultâneo das três urgências obstétricas na área em muitos fins de semana, como no próximo, vai sofrer um agravamento severo. O maior dos três hospitais, o Garcia de Orta, em Almada, vai perder sete obstetras. Três já saíram, outros três devem fazê-lo até ao final de maio e o último aguarda a reforma. O hospital ficará com uma das equipas mais reduzidas de sempre.
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Garcia de Orta perde sete obstetras: nunca houve tão poucos especialistas ao serviço
Urgências fecham este fim de semana. Escalas de Urgência vão ficar ainda mais difíceis de assegurar. Dos sete médicos de saída, seis rescindiram os contratos com o hospital e um aguarda aposentação