A recusa ao trabalho extraordinário pelos técnicos de emergência pré-hospitalar ao serviço do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) vai manter-se por tempo indeterminado e as falhas no socorro estão a avolumar-se. A denúncia de três casos fatais por alegado atraso no envio de meios pela Emergência Médica na primeira semana de greve obrigou a ministra da Saúde a tomar medidas S.O.S. As soluções ainda não são conhecidas, mas o gabinete ministerial avançou ao Expresso que o anúncio será feito ainda esta quarta-feira e caberá ao INEM.