Mergulhadores forenses, da Autoridade Marítima Nacional, estão a coordenar as buscas dos militares da GNR que caíram ao rio Douro a bordo de um helicóptero de combate a incêndios. A intervenção destes especialistas, capazes de ultrapassarem a profundidade de 40 metros do rio, é “fulcral” para perceber o que aconteceu com o Hotel 16, o indicativo do helicóptero que estava colocado na pista de Armamar e que será retirado do rio.
Exclusivo
Queda de helicóptero no Douro: autoridade marítima coordena buscas, primeiro-ministro acompanha nos botes
Várias fontes relataram ao Expresso que o helicóptero “não chegou a atuar no incêndio” e foi no regresso à base de Armamar que “terá tocado nos cabos de alta tensão que atravessam o Douro e tentou amarar no rio”. REN diz que não registou incidentes em cabos de alta tensão