Um espaço verde do tamanho de mais de 30 campos de futebol sem sombras, sem parques, sem bebedouros, sem quiosques ou esplanadas. Um ano depois de ali ter acontecido o evento de maior dimensão da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), um dos maiores alguma vez acolhidos em Portugal, e um mês depois do Rock in Rio, o chamado Parque Tejo-Trancão continua a ser pouco mais do que um enorme descampado de erva seca. A que se juntam, por estes dias, os palcos do festival ainda por recolher, e um calor abrasador. À direita de quem olha o Tejo, sobressai uma pala, tão famosa quanto polémica.
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Um ano depois da JMJ, Câmara de Lisboa ainda não tem plano para o Parque Tejo
Do lado de Lisboa, o Parque não tem obras nem projeto. Câmara presidida por Carlos Moedas está a “analisar”. Em Loures, já se veem máquinas