Exclusivo

Sociedade

Só 12% dos professores se sentem valorizados na profissão

Falta de perspetivas de carreira, baixo salário e excesso de trabalho e de burocracia estão entre as principais queixas, segundo um inquérito realizado pela Federação Nacional da Educação (FNE). Professores estão preocupados com aumento da indisciplina e defendem a proibição de telemóveis no recreio

O ministério da Educação reforça que são as competências de português, “variante europeia”, que estão em causa nos exames
Maskot

A maioria dos professores (53,1%) dizem gostar muito da profissão, mas só 12% sentem-se valorizados. A culpa é das perspetivas de carreira, que 89% consideram ser pouco ou nada atrativas, em particular o salário, que quase todos (95%) dizem não estar ao nível das qualificações e das competências que lhes são exigidas.