No primeiro discurso que fez enquanto secretário-geral do partido, Pedro Nuno Santos fez questão de trazer a Educação para a lista de temas prioritários e avançou com algumas das medidas que promete tomar caso o Partido Socialista forme governo. Entre elas estão o “aumento dos salários de entrada” na profissão, de forma a "torná-la mais atrativa", e uma “redução das diferenças entre os primeiros e os últimos escalões” em que se divide a carreira docente.
Mas de fora desta intervenção ficou aquela que é a questão mais presente na reivindicação dos professores nos últimos anos: a devolução dos seis anos e seis meses de trabalho exercido durante os dois períodos de congelamento das carreiras da Administração Pública e que nunca foi contabilizado.