Estas ações disruptivas dos ativistas climáticos têm polarizado a opinião pública, havendo quem considere que prejudicam a própria causa, quem os apoie e quem os queira detidos.
“Há formas de protesto contraproducentes, mesmo que pelas melhores razões”, sublinha ao Expresso Viriato Soromenho Marques. O filósofo e ambientalista considera este tipo de atuação disruptiva como “essencialmente positiva”, por ser “um sinal de esperança” de que ainda é possível travar a chegada a um ponto de não retorno na emergência climática. Porém, apela “à imaginação e razoabilidade”.