O cofundador da Altice, Armando Pereira, é o principal arguido no caso em que o Ministério Público e a Autoridade Tributária investigam a teia de negócios suspeitos que envolvem este alto quadro e vários empresários.
Armando Pereira, que se encontra em prisão preventiva e ainda não foi ouvido pelo juiz Carlos Alexandre, está indiciado por seis crimes de corrupção ativa no setor privado, um de corrupção passiva no setor privado, quatro de branqueamento de capitais e outros crimes de falsificação de documentos.