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Sociedade

Onze cirurgiões do Amadora-Sintra deixam hospital em protesto contra a readmissão dos colegas que denunciaram más práticas

Grupo de 11 médicos recusa-se a trabalhar com os especialistas que denunciaram violações à leges artis e que regressam ao serviço em agosto. Oito dos cirurgiões já apresentaram as cartas de rescisão

É mais uma ‘dor de cabeça’ para os gestores do Serviço Nacional de Saúde (SNS): vários cirurgiões do Hospital Fernando da Fonseca, vulgo Amadora-Sintra, informaram a administração que se recusam a trabalhar com os colegas que denunciaram casos de má prática e que estão de regresso ao serviço já em agosto. Um grupo de 11 elementos ameaça sair e oito já entregaram mesmo as cartas de rescisão, com efeito a 30 dias.