É mais uma ‘dor de cabeça’ para os gestores do Serviço Nacional de Saúde (SNS): vários cirurgiões do Hospital Fernando da Fonseca, vulgo Amadora-Sintra, informaram a administração que se recusam a trabalhar com os colegas que denunciaram casos de má prática e que estão de regresso ao serviço já em agosto. Um grupo de 11 elementos ameaça sair e oito já entregaram mesmo as cartas de rescisão, com efeito a 30 dias.