Ezequiel Ribeiro, que continua detido 17 anos após o cumprimento da sua pena por vários crimes, deu por terminada a greve de fome que começou no passado dia 4, em protesto contra a sua permanência no sistema prisional e não num hospital psiquiátrico civil, e ainda pelo direito a uma avaliação médica independente, naquilo que considera um falhanço dos médicos do sistema prisional em tratar a sua doença psiquiátrica.
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“É o fim da prisão perpétua”: Ezequiel esteve em greve de fome 21 dias e depois a nova Lei da Saúde Mental foi aprovada
Ezequiel Ribeiro, considerado inimputável, “suspendeu” a greve de fome que começara na prisão, onde está detido há 37 anos, devido à aprovação no Parlamento da nova Lei da Saúde Mental, que prevê internamentos só em último recurso. Decisão sobre caso de Ezequiel está marcada para 29 de junho