Passaram 16 dias de ocupações disruptivas de escolas pelo “Fim ao Fóssil”. Na Faculdade de Psicologia, duas jovens estiveram mais de 48 horas em greve de fome para chamar a atenção para que se nada for feito no presente não terão futuro. Reitor diz compreender “o sentido de urgência” do combate às alterações climáticas, mas não aceita que tentem obrigar diretores ou reitores a assinar declarações de participação em manifestações
Ao fim de mais de 48 horas de greve de fome em forma de luta para chamar a atenção para a crise climática e para a falta de ação do Governo para travar os combustíveis fósseis, Teresa e Jade decidiram parar. Esta manhã foram atendidas pelo INEM e revelaram níveis elevados de hipoglicemia (falta de açúcar no sangue), acabando por parar com a ação mais extrema.