Vividos quase três anos de pandemia, o apelo à vacinação mantém-se, mas de forma errada, sustentam alguns peritos, que dizem que o facto de a comunicação utilizada nas campanhas para o reforço ser a mesma usada para a inoculação inicial poderá estar a ter o efeito contrário: o de demover a população de continuar a vacinar-se. O alerta consta de um estudo internacional a publicar por uma das revistas especializadas da “Nature” e inclui Portugal, um dos melhores exemplos de adesão vacinal em todo o mundo.