No ano passado, 5,3% das famílias atrasaram-se no pagamento das contas de energia. O valor subiu consideravelmente, face aos 3,5% notificados em 2020, e ainda não reflete o impacto da subida dos preços da energia e da queda no poder de compra devido à inflação.
Este parâmetro integra o conjunto dos mais recentes dados da pobreza energética disponibilizados pela Comissão Europeia, que acentuam o lugar português na cauda da Europa.