Naquele mundo virtual aparentemente impenetrável para a polícia, Rúben “Xuxas” Oliveira era o “Vanillamutant”, o major Sérgio de Carvalho usava a alcunha “Lucrativeherb” e Afonso “Xulinhas” chamava-se simplesmente “Comprimido”. Estes três líderes de uma quadrilha de tráfico de droga internacional, desmantelada nos últimos meses pela Polícia Judiciária, trocavam mensagens sobre as peripécias do negócio na aplicação EncroChat, o denominado “WhatsApp dos criminosos”, cujo servidor foi invadido pela polícia francesa no outono de 2020.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.