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Alzheimer: há outro tratamento? E chegará à população? Tem efeitos secundários? (perguntas e repostas para uma doença inclemente)

Resultados preliminares publicados pelo fabricante parecem indicar que o tratamento reduz os principais danos cognitivos. Falta a revisão por especialistas para o confirmar. O neurologista e elemento do Grupo de Estudo de Demências do Serviço de Neurologia do Hospital de Santo António, no Porto, Luís Maia, explicou ao Expresso o que, de facto, se sabe

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Há um novo tratamento para a doença de Alzheimer?

Para já, não. “Existe sim um ensaio clínico de um novo fármaco que sugere ter impacto clínico na doença”, isto é, melhoras na saúde mental dos doentes. Os resultados conhecidos são parciais e preliminares, selecionados pelo fabricante e, por isso, “carecem agora de uma revisão científica por especialistas para serem validados e publicados”.